A finalidade da vida para mim é revelar que o Amor, único milagre que existe para perpetuar a própria vida.
O Amor é a “escada” do metafórico inferno para o metafórico céu, onde cada degrau é um aprendizado. Quando aprendemos bem o que é o Amor e, dando-o mais que recebendo, teremos aprendido tudo. Porém, se perdermos o Amor, nossa vida toda está perdida, vazia – sem propósito...
Todas as pessoas que perguntam sobre Deus, não estão realmente perguntando sobre Ele; mas sim, declarando que não conhecem o que é o Amor. Ou seja, aquele que conhece o Amor, conhece o Inominado. Pois, o Amor é a percepção desta Fonte; por isso, aquele que pergunta sobre a Luz, está simplesmente dizendo que é cego. Portanto, aquele que perguntar sobre o Altíssimo, estará dizendo que seu coração ainda não floresceu para o Amor e, que seu espírito carece de Luz, que sua ignorância necessita de nossa paciência e deve ser amado por nós.
Sem o Amor, a vida é uma coisa enfadonha e nebulosa, sem cores, sem canções, sem celebrações, sem alegria e sem felicidade. Só poderás esperar pela morte ignomínia; e com certeza ela virá e, te “livrará” dessa vida arrastada, vazia, sem propósito – porém, para te jogar no “Caos do Princípio”, na esperança que renasças de novo, fazendo-te ressurgir para um novo aprendizado.
O Amor traz a cor, pois a nebulosidade da ignorância transforma-se num arco-íris, explodindo em mil e uma cores; o banal e enfadonho torna-se fantasticamente em novo, surpreendente a cada manhã. Nada muda do lado de fora do seu ser, ao contrário, você é quem ganha novos olhos, porque em verdade, você está repleto de Amor. A religiosidade mística nasce em você, cessa-se o tráfego barulhento das contradições que corre em todas as direções, cai aos pedaços o espelho da mentira; desintegrando-se dentro de você as falsas ilusões então, você se torna ou, se sente, parte de uma orquestra, numa bela sinfonia harmoniosa.
No mundo em que vivemos, tão divididos nas individualizações e árido nos sentimentos espirituais – não há Amor, porque o prazer ilusório e o desejo fútil têm a máxima importância; todavia repito, sem Amor a nossa vida diária é sem significação alguma.
Quando há Amor, não há comparações, não há pessoas boas ou más; há somente pessoas cheias de Amor ou, há pessoas vazias – carentes de Amor. Quando você ama alguém com toda sua mente, com todo o seu corpo, enfim, com todo o seu ser – não pode haver comparação. E quando nós nos abandonamos completamente ao Amor, não existe o outro; pois, suas necessidades serão as nossas, suas dores serão compartilhadas conosco. Ainda que você não fale nada, seus olhos nos falarão; seu rosto ou, seus gestos gritará no silêncio da nossa compreensão e, então lhe daremos nosso Amor.
Portanto para mim, amar assim é a finalidade da vida – sendo humilde e aberto o suficiente para acolher em mim: as suas lágrimas de alegria ou de tristeza, as suas raivas incompreensíveis ou a sua paz interior, por favor, não critiquem este meu raciocínio.
Por que acredito, que este sim é o único milagre, para o qual é preciso ter-se muita confiança em si; um constante querer e um permanente poder de renascimento interior. E você, sabe o que significa amar realmente a alguém? Amar sem ódio, sem ciúmes, sem raiva? Sem interferir no que a outra pessoa pensa ou sente? Sem condenar atos, sem comparar atitudes? Você realmente sabe o que isto significa?
M’Penda Kazembe
O Amor é a “escada” do metafórico inferno para o metafórico céu, onde cada degrau é um aprendizado. Quando aprendemos bem o que é o Amor e, dando-o mais que recebendo, teremos aprendido tudo. Porém, se perdermos o Amor, nossa vida toda está perdida, vazia – sem propósito...
Todas as pessoas que perguntam sobre Deus, não estão realmente perguntando sobre Ele; mas sim, declarando que não conhecem o que é o Amor. Ou seja, aquele que conhece o Amor, conhece o Inominado. Pois, o Amor é a percepção desta Fonte; por isso, aquele que pergunta sobre a Luz, está simplesmente dizendo que é cego. Portanto, aquele que perguntar sobre o Altíssimo, estará dizendo que seu coração ainda não floresceu para o Amor e, que seu espírito carece de Luz, que sua ignorância necessita de nossa paciência e deve ser amado por nós.
Sem o Amor, a vida é uma coisa enfadonha e nebulosa, sem cores, sem canções, sem celebrações, sem alegria e sem felicidade. Só poderás esperar pela morte ignomínia; e com certeza ela virá e, te “livrará” dessa vida arrastada, vazia, sem propósito – porém, para te jogar no “Caos do Princípio”, na esperança que renasças de novo, fazendo-te ressurgir para um novo aprendizado.
O Amor traz a cor, pois a nebulosidade da ignorância transforma-se num arco-íris, explodindo em mil e uma cores; o banal e enfadonho torna-se fantasticamente em novo, surpreendente a cada manhã. Nada muda do lado de fora do seu ser, ao contrário, você é quem ganha novos olhos, porque em verdade, você está repleto de Amor. A religiosidade mística nasce em você, cessa-se o tráfego barulhento das contradições que corre em todas as direções, cai aos pedaços o espelho da mentira; desintegrando-se dentro de você as falsas ilusões então, você se torna ou, se sente, parte de uma orquestra, numa bela sinfonia harmoniosa.
No mundo em que vivemos, tão divididos nas individualizações e árido nos sentimentos espirituais – não há Amor, porque o prazer ilusório e o desejo fútil têm a máxima importância; todavia repito, sem Amor a nossa vida diária é sem significação alguma.
Quando há Amor, não há comparações, não há pessoas boas ou más; há somente pessoas cheias de Amor ou, há pessoas vazias – carentes de Amor. Quando você ama alguém com toda sua mente, com todo o seu corpo, enfim, com todo o seu ser – não pode haver comparação. E quando nós nos abandonamos completamente ao Amor, não existe o outro; pois, suas necessidades serão as nossas, suas dores serão compartilhadas conosco. Ainda que você não fale nada, seus olhos nos falarão; seu rosto ou, seus gestos gritará no silêncio da nossa compreensão e, então lhe daremos nosso Amor.
Portanto para mim, amar assim é a finalidade da vida – sendo humilde e aberto o suficiente para acolher em mim: as suas lágrimas de alegria ou de tristeza, as suas raivas incompreensíveis ou a sua paz interior, por favor, não critiquem este meu raciocínio.
Por que acredito, que este sim é o único milagre, para o qual é preciso ter-se muita confiança em si; um constante querer e um permanente poder de renascimento interior. E você, sabe o que significa amar realmente a alguém? Amar sem ódio, sem ciúmes, sem raiva? Sem interferir no que a outra pessoa pensa ou sente? Sem condenar atos, sem comparar atitudes? Você realmente sabe o que isto significa?
M’Penda Kazembe
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