Fazer um livro é como lançar uma garrafa ao mar, ou uma pena ao vento. Nunca se sabe quem vai recolher ou ler, ou ainda, como será lida a mensagem.
Vejo os livros como sementes. Que, algumas, ao serem lançadas ao chão poderão cair num deserto e morrerem por falta de água; porém, sempre existirá a possibilidade de, após muitos anos, carregadas pelo vento adormecidas algumas, outras mais consistentes possam despertar de seus sonos, caírem em terreno fértil brotarem.
Assim são as mensagens e as idéias carregadas pelos livros, depois que as compilamos já não somos mais donos delas; pertencem ao mundo e, poderão até se concretizar ou germinarem, após longa espera, caso encontrem ambiente propício ou, terreno fértil para tal.
M’Penda Kazembe
Vejo os livros como sementes. Que, algumas, ao serem lançadas ao chão poderão cair num deserto e morrerem por falta de água; porém, sempre existirá a possibilidade de, após muitos anos, carregadas pelo vento adormecidas algumas, outras mais consistentes possam despertar de seus sonos, caírem em terreno fértil brotarem.
Assim são as mensagens e as idéias carregadas pelos livros, depois que as compilamos já não somos mais donos delas; pertencem ao mundo e, poderão até se concretizar ou germinarem, após longa espera, caso encontrem ambiente propício ou, terreno fértil para tal.
M’Penda Kazembe
Gosto da tua visão sobre a vida MPenda,essa tua descrição da semente provém de álguém muito grande que esteve connosco e muito nos ensinou.Quizera que todos aprendessem os seus ensinos.O Mundo seria bem diferente.
ResponderExcluirContinua amigo.